sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

ESTÁGIO


Tá chegando o momento de colocarmos em prática, parte daquilo que construímos teoricamente. O estágio será uma oportunidade incrível de aprendermos ainda mais.


Espero superar as minhas expectativa e aprender muito. Fazendo relações significativas entre TEORIA X PRÁTICA.

Mais uma etapa a ser percorrida.


Vamos lá então!!!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010



Pesquisando sobre ARQUITETURA PEDAGÓGICA encontrei algumas referências sobre esse tema,  os mais interessantes, inseri em links para compartilhar.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

PLANEJAMENTOS


Ao fazer um planejamento temos que ter em mente a frase de Freire (...). Agora Ivo vê a uva, a parreira e todas as relações sociais que fazem do fruto festa no cálice de vinho...


Sendo assim perceber nossos alunos como agentes de transformação, leitores do mundo que os rodeia, AGENTES DE TRANFORMAÇÃO, para que isso aconteça faz-se necessário pensarmos em projetos que dêem condições para que ações como essas sejam proporcionadas.

Planejamento que partam da realidade do educando, privilegiando seus saberes, onde eles possam contextualizar com sua realidade e mudar sua maneira de viver.

Ir para escola torne algo significativo e prazeiroso.

Há simultaneidade entre o analfabetismo e a questão social dos anos de 1990, 1950 e nos dias atuais.



Percebi que a condição de analfabeto traz a exclusão, a dependência e vergonha.


Vendo o filme O LEITOR a personagem Hanna esconde o fato de ser analfabeta e acaba arcando conseqüências decisivas para sua vida ao negar sua condição de analfabeta.


No (Jornal da Tarde, 8/1/1990) há um relato de uma mulher de 39 anos, que desabafa as limitações que sofre não saber ler.

(...)Tomar um, dois, três ônibus errados no mesmo dia e à meia-noite ainda se encontrar longe de casa é apenas um dos problemas enfrentados por Maria do Socorro Pereira,Os outros vão desde lidar com dinheiro, ir ao supermerca¬do e à farmácia, até o constrangimento e o sentimento de discriminação. Mas, sobretudo, o que mais a humilha é a sensação de dependência, por precisar da ajuda de outras pessoas até para preencher as fichas nas empresas onde procura trabalho

E nos dias de hoje isso não é diferente, (...)Uma vez que a nossa sociedade valoriza justamente aquilo que é postulado como característico do pensamento transformado pela escrita,


As pessoas perdem o seu valor por não saber dominar a escrita.


Vemos que Carlos Brandão, autor do texto “A QUESTÃO POLITICA DA EDUCAÇÃO POPULAR”, implicitamente traz como assunto principal uma educação de domínios restritos, ou seja, uma educação exclusiva para uma parcela da população.


Acredito que ninguém é analfabeto porque quis ser, e sim as condições do meio o levaram para isso, o que precisa agora e haver políticas públicas que permitam a inversão dessas pessoas na sociedade (não que já não fizessem parte), garantindo - lhes esse direito.


Sendo que a lei LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. , no Art. 3º o ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:


I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;


Hamburgo (1997), alfabetização é concebida como o conhecimento básico, necessário a todos num mundo em transformação é um direito humano fundamental.