domingo, 30 de agosto de 2009

quinta-feira, 13 de agosto de 2009



Psicologia....




A proposta de atividade de recuperação de psicologia foi um grande desafio ...


Como colocar todos ( embora não precisasse necessariamente ser todos )os conteitos em uma atividade ???


Pois é ... O que fiz foi pensar em uma atividade e analisar a partir das teorias vistas durante o semestre.


Resultou em um título bastante sugestivo " Reciclando a prática por traz da teoria".


Quantas vezes fizemos uma atividade e não nos damos conta em que modelo epstemologico ela está embasada? Com a proposta dessa atividade procurei argumentar para apresentar como se sustentava a minha prática em sala de aula.


Foi um desafio e tanto ... mas as citações de Piaget que o autor Fernando Becker explica ficam muito mais claro.
Deixando os conceitos sendo mais faceis de serem compreendidos.

Somos sujeitos inacabados sempre prontos a aprender algo novo.
Desde que nascemos interagimos com o mundo que nos rodeia
permitindo que novas aprendizagens ocorram.
Autor???
Patricia Barbosa de Freitas
Cantar a música "Vamos brincar de índio" da Xuxa e lembrar do dia 20 de novembro não nos faz cumpridores da Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, que tornam-se obrigatório o estudo da história e a cultura afro -brasileira e indígina, nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, púplico e privado.
Aprendemos nesse semestre a importância de fazer com que o aluno conheça a sua ancestralidade, sua própria história.
Romper com a padronização das pessoas, é ncessário trabalharmos com nossos alunos a importância que cada indivíduo tem na sociedade .
INTENSVO 2009
Cada texto lido traz informações diferentes sobre EDUCAÇÃO COM PESSOA COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS, mas que se interligam entre si, os textos falam da importancia da qualificação do profissional da eduacação pra atender os alunos inserdos na rede regular, não basta só cumprir a lei e jogá-los nas escolas.
As escolas tem que estarm adaptadas, para receber esses alunos não só com rampa de acessos e banheiros adaptados, mas sim com uma organização educacinal votada para esses sujeitos, onde eles se sintam fazendo parte a comunidade escolar. Sendo alunos particpativos e atuantes.
Romper com o velho jeito de ensinar ou de ser "jogar conhecimento" , pois ess nova demanda de alunos requer que esse processo seja de construção de conhecimento e que a velha maneira de medir o que os alunos sabem atribuindo um número, seja exterminado das escolas e que se perceba que o processo de construção do conhecimento é muito mais significativo.
Nesse pocesso de quem ensina aprende e de quem aprende ensina, só com muita leitura, informação trocas de experiências é que vamos nos tornar profissionais mais aptos nessa profissão que exige qualificação e dedicação.

terça-feira, 28 de julho de 2009

O novo...

Algo novo trás dúvida, incertezas e insegurança. Quando trabalhamos com os projetos “tradicionais” trabalhamos com algo que temos de alguma forma o controle de seu andamento. Sabemos onde vamos chegar, pois temos demarcado seu começo, meio e fim.
Os projetos de aprendizagem trouxeram muita instabilidade, pois rompe com o tradicional e permite que novas maneiras de se construir a aprendizagem sejam estabelecidas. Um projeto de aprendizagem em que se parta da curiosidade do aluno em que ele mesmo norteie sua pesquisa, procurando caminhos para desenvolvê-la é ideal nessa perspectiva onde nossa intenção é a construção da aprendizagem.
Avaliando e sendo avaliado


Não foi fácil estar na posição de avaliador de um projeto de aprendizagem, mas como tal procurei acentuar toda a minha análise na evolução do grupo, pois quando realizamos os PA estávamos descobrindo uma metodologia nova, construindo uma nova aprendizagem e isso deve ser levado em consideração pelo avaliador.
O meu grupo teve duas avaliações bem distintas, uma apresentou críticas construtivas, superando nossas expectativas e a outra avaliação nos motivou a pensar onde foi que erramos, para explicar tantas críticas negativas. Foi esses diferentes olhares que me fez repensar e como disse o Benites


“ Assim as críticas negativas e positivaspodem agora gerar um repensar sobre o PA.
Saberão logo que ao fazer um outro PA levarão emconsideração as questões levantadas.
Assim todosnós crescemos, pois uma PA precisa de muitaatenção e trabalho,
é pesquisa e com tal deve ser levada profunda e bem analisada".


Depois de passar por todo esse processo, eu refaria o meu Projeto de Aprendizagem, separaria tudo de significativo, articularia melhor a pergunta central ao conteúdo publicado. O grupo não retomou as certezas e as dúvidas no andamento do trabalho, isso não foi possível de ser feito. Acredito que só realizando um novo PA e para saber como eu me sairia agora. E espero que melhor que no primeiro!
Segunda-feira, 9 de Junho de 2008

Quantas vezes pensamos em desistir.... Encontramos inúmeras dificuldades no caminho, não tem sido fácil fazer um curso a distância, mas tenho encontrado auxílio com o professor Antônio que tem sido mais que um tutor tem sido um amigo que incansavelmente tem me encorajado e me estimulado a continuar caminhando.Sei que tudo valerá apena, as dificuldades são grandes e as recompensas certamente também serão.
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Quarta-feira, 4 de Junho de 2008

Apresentação oralVimos ao longo do 3º semestre inúmeros textos, atividades e propostas de trabalho que nos provocaram inquietações - inquietações estas que, junto com a bagagem que tínhamos produziram novos saberes. Construí com o auxilio de uma equipe de professore e tutores novos conceitos e reformulamos concepções que tínhamos. Estamos sobretudo aprendendo a aprender. Sim, pode parecer estranho, mas nós, professores que ensinamos, aprendemos ao longo desse semestre a ensinar, ou melhor, a construir com nossos alunos a aprendizagem. O professor não é o detentor do saber, é alguém que todos os dias aprendem e ensina , ensina com quem aprende e aprende com quem ensina. Estamos abertos para a construção de novos saberes. Até mesmo quando aprendemos percebemos o quanto erramos, e em cada nova aprendizagem temos a certeza de que aquela nova aprendizagem não será absoluta nem única.A interdisciplina de teatro, Por exemplo, me ensinou coisas novas, as quais não tinha parado para pensar. Aprendi que o teatro auxilia muito a socialização e a desinibição dos alunos, auxiliando-os a conhecer seu corpo e a expressar-se.Querer aprender, estar aberto a novas concepções são qualidades que nós, professores, devemos conservar para que, assim, realmente o processo ensino aprendizagem tenha significado.A oportunidade que tivemos em relatar nossas experiências em uma apresentação oral permite com que apresentemos nossas concepções de educação de uma maneira mais integral, mais completa.
Postado por peadportifolio156834 às 20:14 Links para esta postagem 1 comentários
Terça-feira, 19 de Fevereiro de 2008

A música, o teatro, a ludicidade e a arte caminham juntas com um professor que tem como teoria de educação a construção do conhecimento, portanto em uma aula ludicamente inspirada encontramos a forte presença do som, que vi dar o movimento para essa aula, ao teatro entra em cena quando dividimos com o aluno a responsabilidade pelo aprendizado e a arte está sempre em cartaz quando professor e aluno enforcam –se para se compreender e serem compreendidos.Quero dizer, contudo que o professor tem um papel de facilitador da aprendizagem ou seja alguém que tem inúmeras maneiras de auxiliar o aluno a se encontrar como sujeito nesse mundo.As disciplinas deste semestre foram muito dinâmicas, mas me remeteu muito a pensar na prática diária em sala de aula, não me refiro em ler o texto solicitado pelo professor de determinada interdisciplina, mas refiro-me a realmente acontecer uma mudança significativa na maneira de conduzir a aula. Acredito que elaborar um projeto com mil idéias para um trabalho de faculdade não seja tão difícil quanto rever o plano de estudo e até mesmo reformular um novo regimento junto aos demais colegas da escola para se repensar em que métodos nós professores temos utilizados em sala de aula para justificar que adotamos em nossas escolas a teoria da construção do conhecimento. Será que realmente construímos o conhecimento com nossos alunos ou somos meramente reprodutores de uma teoria tradicional maquiada com algumas técnicas que aprendemos entre um semestre e outro.Vimos que trabalhar música, não é deixar o último lançamento da Xuxa tocar na sala de aula e sim a música é a arte de expressar nossos sentimentos através dos sons, como já diz Márcio Cintra.Já a arte não é o simples ato de reprodução ou o xérox de um desenho onde o aluno vai colorir para ocupar o período destinado a arte, e sim a oportunidade que o aluno tem em contruir o conhecimento na (...) inter-relação entre o fazer, a leitura da obra de arte e a contextualização histórica social, já dizia a autora Ana Mae Barbosa (2002, P.17 e 18)Trabalhar com teatro, como eu mesmo pensava não é meramente distribuir cópias de um teatro pronto e exigir que os alunos reproduzam uma cena teatral , O fazer teatral também torna possível uma maior compreensão por parte do indivíduo de si e do mundo que o cerca, pois exige uma reestruturação física e mental para tornar materiais e artística as idéias que pretende comunicar. (...) O aluno-ator reconstrói uma forma de agir em cena, e de pensar, fazendo relações entre o mundo cotidiano e a cena, construindo uma nova maneira de representar suas ações e refletir sobre o ambiente em que vive.( Ana Carolina Ana Carolina Müller Fuchs)[A interdisciplina de Literatura ensinou-nos que contar uma história ultrapassa o ato de ler um texto ou livro Fanny Abramovich descreve no primeiro capítulo do seu livro “ Literatura Infantil: Gostosuras e bobices” uma frase de Alga Marina Elizagaray diz a respeito de do destino da narração de contos (...) é de ensinar a acriança a escutar, a pensar e a ver com os olhos da imaginação.Por fim gostaria de terminar essa postagem dizendo que acredito muito que tem como fazer diferenças em nossas salas de aula basta estarmos dispostos a transpor a teoria para a prática.


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quarta-feira, 22 de julho de 2009


(...)A aprendizagem dá-se através do equilíbrio entre a assimilação e a acomodação, resultando em adaptação. Segundo este esquema, o ser humano assimila os dados que obtém do exterior, mas uma vez que já tem uma estrutura mental que não está "vazia", precisa adaptar esses dados à estrutura mental já existente. Uma vez que os dados são adaptados a si, dá-se a acomodação. Para Piaget, o homem é o ser mais adaptável do mundo. Este esquema revela que nenhum conhecimento nos chega do exterior sem que sofra alguma alteração pela nossa parte. Ou seja, tudo o que aprendemos é influenciado por aquilo que já tinhamos aprendido.Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/PiagetA idéia de desenvolver o jogo da velha como uma atividade pedagógica surgiu de uma observação e de um desafio. Desafio este que resultou em uma constatação maravilhosa:É muito possível aprender brincando e brincar ao aprender.
“Brincar com as crianças não é perder tempo, é ganhá-lo.Se é triste ver meninos sem escola,Mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em salas sem ar,Com exercício estéreis, sem valor para a formação do homem.”(Carlos Drummond de Andrade)
Percebi que no momento em que as crianças participaram daquele jogo, demonstravam o que haviam construído de conhecimento. Quero dizer que ao jogar o jogo da velha eles iam fazendo relações de coisas já trabalhadas em sala de aula, percebi que antes de começar o jogo eles tiravam par ou impar com os dedos, isso demonstrava o conhecimento em relação a cor, quantidade formas geométricas.Relacionavam-se muito bem quando alguém era eliminado da competição, não se criou um clima tenso e sim um ambiente gostoso em que os educandos demonstravam curiosidade, e prazer em estar ali brincando e o mesmo tempo raciocinando uma estratégia de ganhar do adversário.Aconteceu naquele momento em que as crianças brincavam uma frase dita pela autora Tânia Ramos Fortuna (...) A tensão do desejo de saber, a vontade de e a alegria de conquistar impregnarão todos os momentos dessa aula.
A abordagem do estudo da artes visuais tomou outros significados depois do estudo da interdisciplina. Ao estudar sobre as metodologias de ensino da arte empregadas no Brasil desde início do século XX, percebi questões que marcavam o ensino da arte na escola que lecionava. Vimos que as forma do ensino de arte está intimamente ligada às mudanças sociais, filosóficas, artísticas e estéticas pelas quais passamos. Entretanto mesmo que a escola se apóie em uma abordagem de construção do conhecimento, vemos o estudo de artes visuais sento transmitido de forma tradicional, onde o aluno é levado a uma cópia. De acordo com Ferraz e Fusari (1993, p.30): exercitar a vista, a mão, a inteligência, a memorização, o gosto e o senso moral. Isso torna a arte como um processo mecânico.Vemos também em nossas escolas, principalmente perto de datas comemorativas o ensino da arte de acordo com o modelo da escola Tecnicista, uma metodologia que surgiu no Brasil a partir de 1960 e que se desenvolveu na década de 1970, ainda marca o trabalho pedagógico de alguns professores na atualidade, confesso que muito trabalhei em cima dessa metodologia, geralmente as escolas privadas trabalham com esse sistema técnico de fazer.
A metodologia da escola nova veio no decorrer da década de 30com a teoria da Livre expressão, onde o aluno expressa-se com inteira liberdade sem qualquer tipo de interferência do professor.Por fim fui instigada a pensar em uma proposta metodológica em que o que se relaciona com questões sociais que favoreça o desenvolvimento de uma consciência crítica que conheci a proposta triangular, não me envergonha dizer que era completamente leiga no assunto. As aulas de arte em minha escola se se baseava em:
· Exploração de diversos tipos de matérias;
· Recorte com tesoura utilizando materias diversos (papel, revista, jornal,...)
· Realização de atividades como: pintar, modelar, rasgar, desenhar, amassar, dobrar, encaixar, abotoar, perfurar, alinhavar, etc.;
· Confecção de objetos e maquetes;
· Exploração do corpo, movimentos, ritmos, dança;
· Confecção de dobraduras;· Produção de desenhos;
· Representação através da mímica e dramatização;
Para mim foi muito novo essa proposta triangular onde o trabalho fica centrado na percepção, na imaginação e na reflexão.
Quinta-feira, 7 de Fevereiro de 2008
Por que o Jogo da Velha?

Observando um aluno em particular, percebi que o mesmo brincava sozinho com o jogo da velha. Ao tentar encontrar uma maneira de socializá-lo com os demais colegas, comecei a me questionar qual seria o melhor caminho de tornar isso mais fácil e prazeroso para o aluno.
Lembrando do que havia lido e estudado nas interdisciplina, fui construindo na prática e com auxilio dos alunos uma nova maneira de
interação, pois o jogo da velha surgiu naquele momento como um canal de mediação do conhecimento, sendo que esse jogo clássico, não sendo propriamente dito como um jogo pedagógico, no dado momento atingiu a proposta indo mais além do que eu havia planejado.Os alunos foram se envolvendo, portanto assimilando o jogo proposto. Que segundo Piaget a assimilação é “... É a incorporação de elementos do meio externo (objetos, acontecimentos,...)”a um esquema ou estrutura do sujeito.
No primeiro momento convidei os alunos que tinham interesse em participar de uma atividade nova, em que qualquer aluno indiferente da faixa etária poderia participar. Foi então que os alunos se inscreverão para jogar.
A partir de um sorteio fizemos as “chapas” onde ficou definido quem iria jogar com quem. Foi essa interação com as crianças que tive um retorno satisfatório do que já havia trabalhado com os mesmos.
Momento em que estávamos vivenciando o jogo da velha os alunos demostraram atitudes do que nós havimos trabalhado antes ( literatura , múcica, das intrdisciplinas)
Sexta-feira, 16 de Novembro de 2007


Antes das crianças chegarem na escola coloquei em um tapete discos, fitas e cd's e observei a reação dos alunos ao chegarem na sala, após todos chegarem, questionei se eles conheciam aqueles objetos, as respostas foram as mais diversas, o que mais me chamou atenção foi a resposta de uma aluna, ela disse que o disco era um cd grande. Fiquei muito feliz com o que observei. A minha infância foi marcada pela passagem do disco para o cd e os meus alunos não sabiam direito o que era um disco.






Literatura Infantil Quinta-feira, 15 de Novembro de 2007

Gostaria de compartilhar com os meus colegas estes livros que eu encontrei na biblioteca púplica de Três Cachoeiras.Contei essas histórias para os alunos e foi muito divertido, as crianças se surpreenderam com a nova maneira que eu contei história e eu procurei me superar ao contar.









Sexta-feira, 28 de Setembro de 2007
Quanto aprendizado hem?Lendo o meu blog, me emocionei ao ler a primeira postagem que eu fiz. Aquele momento foi muito temeroso, mas também muito emocionante, pois não dominava nada de informática e nunca havia digitado um texto. Jamais vou esquecer das expectativas e sonhos daquele momento. Sonhos estes que foram gradativamente sendo realizados, e dificuldades que dia após dia foram sendo vencidas. O que eu quero dizer com isso que em muitas coisas eu acredito ter me superado, mas também acredito que a caminhada é muito longa e tenho muito a aprender , muitos obstáculos para ultrapassar, muitas limitações para superar, muitos medos a serem vencidos, mas como tenho dito desde a primeira postagem em agosto de 2006, ... Determinação, fé e humildade vou longe.